O coordenador do curso de graduação em Moda e Cinema, Júlio Pessoa fez uma breve e calorosa abertura do evento. Em seguida, nos falou o professor Aldo, grande idealizador deste Seminário. Ele fez algumas importantes observações acerca do evento, das perspectivas do curso de Moda da UNA e das suas experiências profissionais.
Moema Breves, dona de uma loja outlet (que conta com peças de estilistas mineiros principalmente)/ espaço para recepçoes, se emocionou ao nos falar sobre o rumo que os seus sonhos tomaram ao longo de sua trajetória profissional. Falou sobre as dificuldade, preconceitos, medos, incertezas além da paixão que o mundo da moda evoca em cada um que ali se insere. Enfim descreveu em breves linhas muitos dos passos que deu para chegar a ser, hoje, a proprietária da loja e integrante do conselho curador do Minas Trend Preview.
A próxima a falar foi Fernanda Cotta, que tem um cargo importante na Fiemg e no Minas Trend, o que é algo bastante relevante para nós enquanto alunos e futuros profissionais, para sabermos o real comportamento do mercado ao longo dos anos. Fernanda nos apresentou alguns (bons) números do evento, e embasada nestes números nos fez relevantes comentários críticos.
Em seguida Graziele Coelho contou sua história no mercado da moda, a partir do seu interesse por desenho, pricipalmente ilustração de moda. Trabalhou com importantes estilistas mineiros, como Renato Loureiro e Vitor Dzenk. Hoje, assina as coleções das masrcas mineiras Chicletes com Guaraná e Patricia Mota e tem uma grife, a “Insanas” em parceria com Gilda Queiroz.
Ela ressalta a importância da humildade no processo de crescimento profissional.
O último seminarista foi Pedro Embiruçu, o ex-aluno da UNA, assistente de estilo da marca Regina Salomão e apontado como novo talento mineiro pela revista ELLE. Ele citou a importância da persistência, do interesse ao fazer estágios e concursos que forem oportunizados.
O que mais me interessa enfatizar e a fala de Fernanda de que o Minas Trend Preview é um grande momento para os Negócios da moda, e pretensão nenhuma tem de competir com o SPFW ou Rio. O que foi também falado no Seminário do SEBRAE “Moda, que negócio é esse?”, e que é um fato importante a ser lembrado sobre o evento para evitar comparações desnecessárias e que centralizem ainda mais a moda no Brasil de maneira excludente e desvantajosa para o progresso do mercado e nome nacional na moda.
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